Como todos os meus amigos sabem, dependendo da fase de minha
vida, após o acidente que sofri, vítima de atropelamento por um automóvel, eu
de motocicleta de alta cilindrada em 2012, dependo ou de cadeira de rodas, ou
de muletas para me locomover. Isso quando após uma das várias cirurgias que fiz
e que farei não fico encerrado na cama por um bom tempo, ou pior! UTI. Pois
bem: fui fazer compras na Leroy Merlin da Avenida Presidente Wenceslau Bráz, em
Curitiba, mas não fui feliz.
Eles não
desejam a minha presença lá como consumidor e creio de outras pessoas
portadoras de necessidades especiais porque não colocam à disposição carrinhos
elétricos.
Não desejo
receber da loja ou dos funcionários nem empatia nem simpatia -- não preciso que
me tratem bem para que eu realize compras lá. Já passei dessa fase. Basta que
tenha o que preciso e que o preço seja justo.
Me
informaram -- e não vou colocar aqui como foi o tratamento dispensado -- que os
carrinhos estavam em
manutenção. Ora, uma loja onde você pode comprar de tudo para
até construir sua casa inteira; daquele tamanho, com todos aqueles
departamentos, uma loja com mercadorias inclusive na vertical e que gera uma
necessidade de dispensa de tempo de sua parte para escolha de materiais,
acabamentos, equipamentos, até decoração, tendo partido de cimento e outros
materiais essenciais para as fundações, deveria ter, sei lá, no mínimo
uns dez carrinhos e mais alguns na reserva, mas não.
Esses carrinhos não são disponibilizados para os consumidores
com necessidades especiais gratuitamente – todo o custo da loja, desde alguns
mililitros de água que porventura você venha a tomar para se reidratar está
sendo cobrado nos produtos que a loja vende. Grátis um ova!
PUBLICADO NO BLOG http://gratisumaova.blogspot.com/
Publicado nas redes sociais
#gratisumaova
Publicado nas redes sociais
#gratisumaova
Nenhum comentário:
Postar um comentário